Gestão de ativos na etapa de engenharia de projetos

Devido à constante evolução industrial e demandas de mercado, as organizações hoje exigem que os ativos físicos sejam confiáveis ​​e desempenhem as funções primárias e secundárias para as quais foram adquiridos com segurança, sem impacto excessivo no meio ambiente e de fácil manutenção durante sua vida útil.

A decisão de compra de um ativo não é condicionada apenas pelo custo inicial do ativo (Capital Expenditure ou CAPEX) mas também pela previsão dos custos de operação e manutenção durante o ciclo de vida (Operational Expenditure ou OPEX). 

O ciclo de vida de um ativo pode ser modelado em três etapas: 

Desenho e aquisição:  nesta primeira etapa, são realizados os investimentos necessários para sua criação, projeto, desenvolvimento e comissionamento. Tanto as capacidades quanto as características do ativo são desenvolvidas e sua instalação é realizada. 

Operação e manutenção: nesta etapa o ativo já foi criado e está operando normalmente, portanto todos os custos operacionais que possam afetá-lo são levados em consideração, ou seja, aqueles investimentos que devem ser realizados para o bom funcionamento do ativo, sejam por meio de um sistema preventivo, reativo, manutenção preditiva ou proativa; também levando em consideração todos aqueles materiais, ferramentas, peças de reposição ou custos indiretos. 

Descarte: esta terceira fase refere-se ao final do ciclo de vida do ativo. Neste ponto o ativo já não é capaz de exercer a sua atividade de forma eficiente, pois é neste momento que a empresa tem de analisar a situação em que se encontra para poder tomar a decisão de retirar o ativo e substituí-lo por outro ou transportar nossos investimentos visando o seu aprimoramento, adaptando-se às exigentes necessidades da época. 



A maioria dos projetos é gerenciada por tempo e capital investido. Esses indicadores podem virar-se contra o "dono" dos ativos, pois no longo prazo se economiza dinheiro e tempo, trazendo como consequências, entre outras: 

  • Custos de manutenção mais altos.
  • Produtividade mais baixa.
  • Tempo de inicialização longo.
  • Tempo para alcançar uma longa produção de design.
  • Alto consumo inicial de peças sobressalentes.
  • Muitos esforços em mudanças e ré desenhos.

Uma imagem contendo ao ar livre, caminhão, rua, estacionado

Descrição gerada automaticamente

Está comprovado por algumas das maiores empresas de engenharia e construção do mundo que cerca de 70% das oportunidades de economia de uma planta são encontradas na fase de engenharia e construção. Portanto, alguns desafios são os seguintes: 

  • Redefinir os indicadores de desempenho do projeto.
  • Fazer a manutenção e as operações intervirem desde os estágios iniciais dos projetos.
  • Usar os elementos de Custo / Risco / Benefícios de forma quantitativa desde o início. 
  • A análise do custo do ciclo de vida deve ser obrigatória. 
  • Siga as normas e padrões atuais, como ISO 55000, PAS 55, ISO 15663, BS 3843, BS 3811, UNE - EN 60300 - 3 - 3. 

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Devido à constante evolução industrial e demandas de mercado, as organizações hoje exigem que os ativos físicos sejam confiáveis ​​e desempenhem as funções primárias e secundárias para as quais foram adquiridos com segurança, sem impacto excessivo no meio ambiente e de fácil manutenção durante sua vida útil.

A decisão de compra de um ativo não é condicionada apenas pelo custo inicial do ativo (Capital Expenditure ou CAPEX) mas também pela previsão dos custos de operação e manutenção durante o ciclo de vida (Operational Expenditure ou OPEX). 

O ciclo de vida de um ativo pode ser modelado em três etapas: 

Desenho e aquisição:  nesta primeira etapa, são realizados os investimentos necessários para sua criação, projeto, desenvolvimento e comissionamento. Tanto as capacidades quanto as características do ativo são desenvolvidas e sua instalação é realizada. 

Operação e manutenção: nesta etapa o ativo já foi criado e está operando normalmente, portanto todos os custos operacionais que possam afetá-lo são levados em consideração, ou seja, aqueles investimentos que devem ser realizados para o bom funcionamento do ativo, sejam por meio de um sistema preventivo, reativo, manutenção preditiva ou proativa; também levando em consideração todos aqueles materiais, ferramentas, peças de reposição ou custos indiretos. 

Descarte: esta terceira fase refere-se ao final do ciclo de vida do ativo. Neste ponto o ativo já não é capaz de exercer a sua atividade de forma eficiente, pois é neste momento que a empresa tem de analisar a situação em que se encontra para poder tomar a decisão de retirar o ativo e substituí-lo por outro ou transportar nossos investimentos visando o seu aprimoramento, adaptando-se às exigentes necessidades da época. 



A maioria dos projetos é gerenciada por tempo e capital investido. Esses indicadores podem virar-se contra o "dono" dos ativos, pois no longo prazo se economiza dinheiro e tempo, trazendo como consequências, entre outras: 

  • Custos de manutenção mais altos.
  • Produtividade mais baixa.
  • Tempo de inicialização longo.
  • Tempo para alcançar uma longa produção de design.
  • Alto consumo inicial de peças sobressalentes.
  • Muitos esforços em mudanças e ré desenhos.

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Está comprovado por algumas das maiores empresas de engenharia e construção do mundo que cerca de 70% das oportunidades de economia de uma planta são encontradas na fase de engenharia e construção. Portanto, alguns desafios são os seguintes: 

  • Redefinir os indicadores de desempenho do projeto.
  • Fazer a manutenção e as operações intervirem desde os estágios iniciais dos projetos.
  • Usar os elementos de Custo / Risco / Benefícios de forma quantitativa desde o início. 
  • A análise do custo do ciclo de vida deve ser obrigatória. 
  • Siga as normas e padrões atuais, como ISO 55000, PAS 55, ISO 15663, BS 3843, BS 3811, UNE - EN 60300 - 3 - 3. 

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